domingo, 24 de abril de 2011

Aos poucos

Cada vez que quero sumir,
eu morro.
Aos poucos, aos prantos.

O corpo é cheio de processos.
Os que se sabe,
e os que insistem anonimato.

Desperto novas sensações no ser
para tentar o fim do labirinto,
de onde sequer entendo os meados.

E acabo por pensar que
quem morreu,
apenas se adiantou em relação à mim.

3 comentários:

Ju Panissa disse...

`...` continua

Fer disse...

sim... tuas reticências geraram profundidade. ;)

Layla disse...

Me fez pensar....Suas palavras tomam formas as vezes e me coloca em questionamentos.