Cada vez que quero sumir,
eu morro.
Aos poucos, aos prantos.
O corpo é cheio de processos.
Os que se sabe,
e os que insistem anonimato.
Desperto novas sensações no ser
para tentar o fim do labirinto,
de onde sequer entendo os meados.
E acabo por pensar que
quem morreu,
apenas se adiantou em relação à mim.
3 comentários:
`...` continua
sim... tuas reticências geraram profundidade. ;)
Me fez pensar....Suas palavras tomam formas as vezes e me coloca em questionamentos.
Postar um comentário