Na mala levo intenções urgentes,
De calçada em calçada vou de partida e de chegada.
Não sei para o que vim, sei que estou.
Eu sou vida, eu sou morte.
Quero sempre os extremos:
Do frio ao calor
Do espetáculo ao horror
Da poeira do caminho desconhecido
À satisfação do limite nunca alcançado
Eu sou liberdade,
Me perco, me encontro e
Não me contento.
Com sentido feito bússola,
Desafio o horizonte e
Procuro esgotamento.
Jamais vou dizer que não posso respirar.
Sou a vida que vivo,
E estou muito aquém de onde ainda posso chegar
2 comentários:
que bom que voltou...mesmo "desgovernado" o trem é um dos meios mais encatadores pra conhecer coisas novas! Adorei!
É tão bom voltar a ler teus textos.
Acalmam, faz pensar.
Meu eterno Pequeno Principe *--*
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