
Toda noite eles vêm ao meu encontro. E são milhares!
Falam todos ao mesmo tempo.
São fadas, duendes, traças, icebergs, baobás e cometas.
Essa vontade doida de escrever não passa.
Como irei dormir?
Fico grande tal qual Alice num copo do "drink-me",
Pequena como o alfaiate que enfrenta o gigante,
Feliz como o final inventado ou triste como o desfecho
sem enfeite.
Se em alguns dias mal caibo em mim, em outros eu sou tantos milhões
que ainda sobra um espaço vazio...
Essa coisa de palavrear o que sinto está ficando perigosa.
Falam todos ao mesmo tempo.
São fadas, duendes, traças, icebergs, baobás e cometas.
Essa vontade doida de escrever não passa.
Como irei dormir?
Fico grande tal qual Alice num copo do "drink-me",
Pequena como o alfaiate que enfrenta o gigante,
Feliz como o final inventado ou triste como o desfecho
sem enfeite.
Se em alguns dias mal caibo em mim, em outros eu sou tantos milhões
que ainda sobra um espaço vazio...
Essa coisa de palavrear o que sinto está ficando perigosa.
2 comentários:
Como é bom ler o que tu escreve!
É um presente abri seu blog e encontrar textos das mais variadas formas.
Muito bom, mais uma vez!
Como é bom saber que esse perigo existe e é constante hehehe assim seremos sempre presenteados por você bjim.
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